Um pouco de tudo e muito de nada.

Joaninha de Sutiã

Para mudar é preciso dar o primeiro passo...

sexta-feira, 10 de abril de 2009 by Joaninha de Sutiã



Sinopse:
Mercedes (Lília Cabral) é uma mulher de 40 anos casada com Gustavo (José Mayer) mãe de dois filhos, que decidi procurar um psicanalista. No entanto, a decisão que seria apenas para matar a curiosidade, acaba provocando uma série de mudanças em seu cotidiano.


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Frases (feministas) de bolso

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009 by Joaninha de Sutiã


1. Primeiro Deus criou o homem... depois teve uma ideia melhor.

2. Na Bíblia está bem claro: "Não cobiçais a mulher do próximo". Ninguém falou no homem das outras..

3. Dizem que os homens são todos iguais, mas eu discordo. É um pior que o outro!

4. Homem é como uma bolsa, por mais que seja necessário, não precisamos andar sempre com uma.

5. Existem três tipos de homens: Os ricos, os bonitos e os que não me interessam!

6. A diferença entre um homem e uma banana é que a banana fica madura.

7. A única forma de saber se um homem está mentindo é ver se seus lábios estão se mexendo.

8. As mulheres não fazem os homens passarem por idiotas, a maior parte deles faz isso por si mesmo.

9. Homem é igual ao Diploma Universitário. Você leva um tempo para conseguir e depois não sabe o que fazer com ele.

10. Quando você quiser que algo seja dito, peça a um homem. Quando você quiser que algo seja feito, peça a uma mulher.

11. Quanto mais conheço os homens, mais admiro o meu cachorro.

E por ultimo, mais não menos importante:

''Nunca confie num homem que diz que em casa manda ele. Provavelmente ele também mente sobre outras coisas.''

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Pendrives de abrir o apetite (ou não)

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009 by Joaninha de Sutiã










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Os pecados da carne

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009 by Joaninha de Sutiã


“Mais um não vai engordar”, eu dizia. Só mais um. Mas não. Seria um ultraje à minha própria sabedoria tentar me enganar. É um mundo difícil para uma garota independente. Independente de toda e qualquer vida saudável, independente de esforço e dinheiro para academia. E o fim, para os que ainda acreditam no prazer de comer, seria sempre trágico. Eu ainda pensava “mais um, depois do café”. Não. Apenas o café. O café que já estava terminando.
Eu sei, eu sei, torturo minha cabeça loira com revistas de moda e roupas que ainda quero que sirva. É uma antiga tática. Compre uma jaqueta linda, mas um número a menos. Não é difícil presumir que duas horas depois da aquisição estará pagando seus pecados da carne com horas de esteira. E não falo de carne branca. Sendo assim, mais e mais horas de esteira. No fim, a jaqueta sempre cabe. Fica meio justa, meio fora de estação, mas cabe. É a sensação de dever cumprido, meta atingida e um certo bem-estar. Quando estamos magras, sempre fingimos que o mais importante é estar saudável, embora comeríamos duas caixas de chocolate caso não engordasse.
A questão agora era o depois do café. O café que já se tornara “antes” e o “depois” que parecia longe. Eu não podia comer nada depois do café. Mesmo que não engordasse, me sentiria gorda. Podemos ficar quatro horas seguidas na academia dando tudo de nós, mas se comermos aquele croissant a mais… Ah, minha amiga. Sentimos que precisamos de mais daquelas quatro horas. “Porquê isso?”, eu vinha me perguntando naquela manhã. Os quilinhos a mais estão na nossa imaginação. Estar gorda é psicológico.
Sabendo o funcionamento da psiquê feminina, masculina, enfim… Humana… Chego numa conclusão: Nós buscamos constantemente a punição. A punição como forma de redenção, como forma de desagrado, mas com regalias a longo prazo. Se comermos aquele mesmo croissant a mais depois do café, vamos querer compensar com algum tipo de vacuo alimentar. Repondo o que comemos a mais, certo? Errado. Estamos sempre buscando compensar em dobro aquilo que fizemos de errado. Comi um croissant indevido? Deixarei de comer dois. Afinal, o que adianta comer algo e substituir o mesmo? Nada mais é do que manter-se estagnada, parada no mesmo ponto calórico.
E eu contava as últimas gotas do café. Bebericava, passava pelos lábios, virava o recipiente mesmo com a total consciência de que ali nada havia. Foi então que pensei: “De que adianta me torturar?”. Me torturar sentada. Levantei, arrumei o que fazer e me torturei em movimento. Pelo menos em movimento gastava calorias. Sabe o que é o mais interessante em gastar calorias? Praticamente qualquer coisa gasta calorias. A pessoa pode remexer descontroladamente todos os músculos do seu corpo por alguns instantes e pronto, lá se vai o croissant. Aliás, devia parar de falar nele. Em todo caso, o que nos ocorre é uma preguiça descomunal. Nestes momentos o que pesa, além da nossa barriga, bunda e coxas, é a cosciência. Estamos totalmente ativas, embora para um observador desavisado pareça que estamos assistindo televisão ou algo do gênero. Nossa mente, constantemente, nos lembra daquilo que deveríamos estar fazendo, mas não o fazemos por preguiça. Se malhassemos tudo o que pensamos que deveríamos malhar, não precisaríamos nos preocupar com comida.
Nesse meio tempo, entre o fato e a superstição, a neura e o comodismo, existem alguns produtos são implementados ao nosso dia-a-dia. São eles, os produtos “light” (com seus derivados “diet”, “zero” e outros afilhados perdidos). O quão significante seria trocar uma manteiga comum, por uma light? Parece idiota, afinal, ingerimos aquela fina camada que passamos no pão. Esses pequenos detalhes nos trazem um sentimento de perda. De peso, no caso. Engraçado como nossa cabeça bem penteada e produzida pensa neste momento. Comer uma coisinha a mais é motivo de desespero, mas eximir da nossa refeição uma pequena parcela calórica, é dignificante. Além disso, todo e qualquer resultado benéfico posterior é devido a isso, óbvio.
Pensar em comida é inevitável. Quando a pessoa quer emagrecer, tudo faz com que ela lembre do que está ou não ingerindo. Afinal, se eu disser pra você “não pense no vermelho”, no que você irá pensar? Por isso que o “não pense na comida” nunca funciona. O que fazemos? Enrolamos. Enrolamos o quanto podemos. Enrolamos e tentamos chegar em alguma conclusão para as nossas vidas. Se eu cheguei em alguma? Não sei. Só sei que fez eu esquecer o café.

G.

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Como emagrecer fazendo sexo

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009 by Joaninha de Sutiã



Essa é a proposta de Richard Smith. Neste engraçadíssimo livro, ele aborda todas as possibilidades gastronômico-sexuais imagináveis, não esquecendo sequer as ocasionais emergências e desastres que as mais loucas posições e combinações podem causar. Se você não emagrecer lendo este livro, ou fazendo sexo, pelo menos gastará algumas calorias dando boas risadas.

"Se você gosta de exercícios, gostará deste livro. Se detesta exercícios, amará este livro."
Anônimo

Download: http://sharebee.com/8574dfab


Fonte:Projeto PDL

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Menos é mais

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009 by Joaninha de Sutiã



Essa é a nova proposta de computador. Com uma cobertura de tecido de bambu em toda a armação de alumínio, para proteger os componentes internos. Reduzindo não só os custos de fabricação em 65%, mas também funcionando como uma espécie de ventilador.
Dentre suas características estão um monitor transparente de 19'' e um teclado sem fio. O monitor é sensível ao toque, e de fácil navegação. Caracterizando um trackpad virtual, assim reduzindo custos com mouse.

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Compacta e moderna

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009 by Joaninha de Sutiã


É assim que podemos descrever essa cozinha, que de tão compacta serve para qualquer ambiente, principalmente para aqueles apartamentos 3x4. Uma solução para quem não dispõe de muito espaço. Ela tem fogão, refrigerador, microondas, forno elétrico, e até caixotes de lixo reciclável. E quando fechada parece um bar e tem uma pequena adega.

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